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Resenha #153: Percy Jackson e o Último Olimpiano, Rick Riordan


Livro: Percy Jackson e o Último Olimpiano

Autor: Rick Riordan

Saga: Percy Jackson e os Olimpianos, volume 05

4/5 estrelas


Resenha: O aniversário de dezesseis anos de Percy está chegando e, com ele, o cumprimento da Grande Profecia - que diz que um meio-sangue vai destruir o Olimpo ou salvá-lo. E, claro, com ela vem também a guerra contra o grande titã Cronos e seu exército infinito de monstros.

Percy tem uma chance de entender melhor Luke, agora o receptáculo do titã, e de talvez encontrar uma brecha para salvar o mundo; mas, para isso, precisa atravessar o Mundo Inferior e lutar contra o tempo, porque a batalha de Nova York está prestes a começar.

Grover tem ainda mais destaque nesse livro depois do seu encontro com Pã e o significado das mensagens que o deus selvagem deixou para ele. Do sátiro medroso para um líder da natureza, foi incrível acompanhar o crescimento desse buscador.

Além do trio principal, vale destacar a presença do Nico, meu filho de Hades perfeito que nunca errou, mesmo quando cometeu erros; diferente do garotinho birrento e ressentido, Nico aprendeu com seus erros e encontrou seu lugar entre os meio-sangues. Ele sabe o que precisa fazer, o que precisa dizer e, ainda assim, está aprendendo com os passos em falso que dá em seus caminhos. A amizade dele com o Percy é muito fofa e importante para o seu desenvolvimento.

Rachel Elizabeth é outra maravilhosa que meu senhor, eu urrava em toda cena que ela aparecia. A humana capaz de enxergar através da Névoa é uma adição essencial para o decorrer da trama, e para a resolução dela também.

E Luke, que aqui é o receptáculo de Cronos, mas que também tem espaço para entendermos mais sobre o passado e que, sem querer, em sua revolta e vingança, é o responsável por mudanças consideráveis nos rumos da trama dessa história.

Thalia, filha de Zeus, tem cenas impressionantes, assim como Clarisse, filha de Ares, e outros semideuses que fazem parte do elenco principal dessa história. Eles são os heróis, os protagonistas da guerra; enquanto os deuses defendem o Olimpo de uma ameaça maior e distante, cabe a seus filhos fazer o que sempre fizeram: salvar o dia.

E é legal porque as ameaças são crescentes e sem fim então, até o livro terminar, tensão é tudo que existe. Não dá pra saber quem está a salvo, quem vai se sacrificar, se algum deus ou semideus corre perigo real - há mortes, e elas são DOLOROSAS ao extremo. Heroicas, mas perdas pesadíssimas.

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